O editorial da Folha de S.Paulo demonstra sua preocupação diante das dificuldades estruturais de assegurar o direito de voto aos presos provisórios, no pleito de outubro. O matutino justifica o eventual não cumprimento da decisão do TSE, lembrando que em questões prisionais seguir a lei não é o forte do Estado, bastando dar uma passada de olhos na Lei das Execuções Penais, e constatar o que, na prática, acontece.
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