pessoal, acho interessante esse vídeo... mas melhor depois do café....
http://www.youtube.com/watch?v=lEeBWHZs2wg
Fonte: Curso de Direito Ambiental da Escola do Ministério Público
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segunda-feira, 4 de outubro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Curiosidades de Nossa Lingua
"Onde a porca torce o rabo"
Usada para se referir a uma situação dificil, cuja solução exige habillidade, a expressão tem como explicação mais provável o costume antigo de torcer o rabo dos porcos quando eles incomodavam com seus guichos. Esperava-se que, assim, eles se calassem. Esses momentos de silencio foram associados, então, a momentos de tensão, os quais acabam exigindo concentração. O certo é que essa expressão já era popular em Portugal em meados de 1500. Podemos encontrá-la no Disparates da India, de Luis de Camões, escrito por volta de 1556: "Na paz mostram coração,/Na guerra mostram as costas;/Porque aqui torce a porca o rabo".
Fonte: Aventura na História.
Curiosidades de Nossa Lingua
TORCER O PEPINO
Provérbio chegou ao Brasil com os portugueses, onde se diz "é de pequeno que se torce o pepino", é usado para transmitir a idéia de que, quanto mais cedo se ensina, melhores são os resultados, de que na infancia que se educa. Trata-se de um provérbio antigo, que chegou ao Brasil, provavelmente em 1600, Os lusitamos, porém preferiam a variação "de pequenino, se torceo pé ao pepino". Como o pepino era raríssimo em Portugal nesse período, tudo indica que o proverbio tenha se originado na França, que poderia significar sentimentos como a paixão e os caprichos amorosos.
Fonte: Aventura na História.
domingo, 15 de agosto de 2010
Há 113 anos, no dia 18 de janeiro de 1897, foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal o Doutor João Pedro Belford Vieira. Ex-Presidente da Província do Piauí (1879-1880), foi senador pelo Estado do Maranhão, mandato que renunciou. Faleceu em 2 de novembro de 1910.
João Pedro Belfort Vieira, filho primogênito do Senador do Império Conselheiro João Pedro Dias Vieira e de D. Isabel Nunes Belfort, nasceu em 13 de dezembro de 1846, na província do Maranhão.
Tendo completado os estudos preparatórios, em que mostrou grande aptidão para as Letras, matriculou-se aos quinze anos de idade na Faculdade de Direito do Recife, onde iniciou o curso de Ciências Jurídicas e Sociais, que terminou na Faculdade de São Paulo, recebendo o grau de Bacharel em 13 de novembro de 1868.
Em 1872, foi classificado como 6º Juiz Substituto da Corte, cargo a que foi reconduzido em decreto de 26 de janeiro de 1876 e do qual foi exonerado, a pedido, em decreto de 31 de janeiro de 1877.
Foi nomeado, em decreto de 9 de fevereiro de 1878, 1º Delegado do Chefe de Polícia da capital do Império, na administração do Dr. Tito Augusto Ferreira de Matos.
O Governo imperial aproveitou seus serviços na alta administração da província do Piauí, sendo nomeado Presidente, em carta de 9 de janeiro de 1879, e exonerado, a pedido, em decreto de 17 de janeiro de 1880.
Exerceu a advocacia no Rio de Janeiro. Proclamado o regime republicano, foi eleito Senador por nove anos pela província do Maranhão, havendo exercido no Senado, em 1895, o cargo de Vice-Presidente.
Renunciou sua cadeira quando foi nomeado, em decreto de 18 de janeiro de 1897, Ministro do Supremo Tribunal Federal; tomou posse a 20 do mesmo mês. A 24 de agosto de 1897, foi nomeado Procurador-Geral da República, exercendo o cargo até 3 de setembro de 1898.
Foi Lente Catedrático da Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro, sendo eleito Vice-Diretor e Diretor da mesma Faculdade, quando faleceu o Dr. França Carvalho. Convidado pelo Dr. Prudente de Morais, recusou a pasta da Justiça e Negócios Interiores.
Era casado com D. Maria Estefânia de Araujo. Faleceu em 2 de novembro de 1910, na cidade do Rio de Janeiro, sendo sepultado no Cemitério de São João Batista.
Fonte: História do Direito, STF. 2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Você sabia?
A alcunha de "chifrudo" dada aos maridos traídos no Brasil tem oirgem legal. O Código Filipino ou Ordenações Filipinas, editado em 1603, rezava que o marido que flagrasse a esposa em adultério, cujo adúltero não fosse um nobre, deveria matar o desafeto. Caso dispensasse essa prerrogativa de matar, deveria usar em público algo semelhante a um chapeu ornado com dois chifres para que todos o reconhecessem como um homem que não "honrou" a sua condição de homem.
Fonte: trecho ext5raído e adaptado de http//intervox.nce.urfj.br.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
PEDÁGIO... E SE VOCÊ NÃO TIVER DINHEIRO?
Como você vai fazer se não tiver dinheiro para pagar o pedágio? A solução existe e é muito simples, pena que nós, o povo, os usuários, somos sempre os últimos a saber.
Meus amigos e amigas:
Vou dar um depoimento pessoal e gostaria que esta informação fosse divulgada...
Na última sexta feira, 26.02.2010, voltando de viagem de Sao José do Rio PretoSP., para quem conhece a Rodovia Washington Luis, há um Posto chamado Castelo ou Castelinho.
Parei para abastecer e pegar dinheiro para pagar os pedágios faltantes até SP. De repente, meu cartão travou na boca do caixa eletrônico e fiquei apavorado por não contar com dinheiro vivo.
Quando sai do Caixa do Banco havia, nas proximidades, um Policial Rodoviário e perguntei para ele como deveria proceder.
AQUI VAI A, EXCELENTE, ORIENTAÇÃO QUE RECEBI E AGRADEÇO:
"SEGUE VIAGEM E QUANDO ESTIVER NO PEDÁGIO, DIZ QUE ESTÁ SEM DINHEIRO. SEM QUALQUER PROBLEMA OU CONSTRANGIMENTO, ELES EMITIRÃO UM BOLETO PARA VOCÊ PAGAR MAIS TARDE.
FOI EXATAMENTE O QUE ACONTECEU. FOI PERFEITO!
Voltei a SP com vários boletos (para os 4 Pedágios que faltavam para chegar à Capital), para esta semana ir ao Banco e pagá-los, normalmente.
Quantos de vocês sabiam ou sabem disto?
Porque o Poder Público não nos passa esta informação?
Espero que esta informação os ajude porque, realmente, é de UTILIDADE PÚBLICA.
Esta norma se aplica a qualquer Estrada ou Rodovia do País.
Portanto, na próxima viagem, se você ficar sem o dinheiro do Pedágio, não se apavore..."
Passe no Pedágio e peça o BOLETO PARA PAGAMENTO POSTERIOR que eles emitem na hora.
Fonte: gugatudela@hotmail.com
domingo, 11 de abril de 2010
COISAS QUE NINGUÉM CONTA PRA GENTE!
Serviço 102 (Informações). Quando você precisar do serviço 102, que custa R$ 2,05.Lembre-se que agora existe o concorrente que cobra apenas R$ 0,29 por informação fone 0300-789-5900. Para informações da lista telefonica, use o nº 102030 que é gratuito, enquanto que o 102 e 144 são pagos e caros.
*Correios*
Se você tem por hábito utilizar os Correios, para enviar correspondência, observe que se enviar algo de pessoa física para pessoa física, num envelope leve, ou seja, que contenha duas folhas mais ou menos (não pode passar de 10g), para qualquer lugar/Estado, e bem abaixo do local onde coloca o CEP escrever a frase 'Carta Social', você pagará somente R$0,01 por ela. Isso está nas Normas afixadas nas agências dos correios, mas é claro que não está escrito em letras graúdas e nem facilmente visível.
O preço que se paga pela mesma carta, caso não se escreva 'Carta Social', conforme explicado acima custará em torno de R$0,65 (o grama). Agora imaginem no Brasil inteiro, quantas pessoas desconhecem este fato e pagam valores indevidos por uma carta pessoal diariamente
*Telefone Fixo para Celular*
A MELHOR DE TODAS ! ! !
Se você ligar de um telefone fixo da sua casa para um telefone celular, será cobrada sempre uma taxa a mais do que uma ligação normal, ou seja, de celular para celular. Mas se acrescentar um número a mais, durante a discagem, lhe será cobrada apenas a tarifa local normal..
Resumindo: Ao ligar para um celular sempre repita o ultimo dígito do número.Exemplos: 9XXX - 2522 + 2 / 9X7X - 1345 + 5 Atenção: o número a ser acrescido deverá ser sempre o último número do telefone celular chamado !
Serviços bancários pela Internet, Para quem acessa o Home Banking de casa. Vale a pena ler e se prevenir.
Quando for fazer uso dos serviços bancários pela internet, siga as 3 dicas abaixo para verificar a autenticidade do site: 1 - Minimize a página. Se o teclado virtual for minimizado também, está correto. Se ele permanecer na tela sem minimizar, é pirata! Não tecle nada. 2 - Sempre que entrar no site do banco, digite SUA SENHA ERRADA na primeira vez . Se aparecer uma mensagem de erro significa que o site é realmente do banco, porque o sistema tem como checar a senha digitada. Mas se digitar a senha errada e não acusar erro é mau sinal. Sites piratas não têm como conferir a informação, o objetivo é apenas capturar a senha. 3 - Sempre que entrar no site do banco, verifique se no rodapé da página aparece o ícone de um cadeado; além disso clique 2 vezes sobre esse ícone; uma pequena janela com informações sobre a autenticidade do site deve aparecer. Em alguns sites piratas o cadeado pode até aparecer, mas será apenas uma imagem e ao clicar 2 vezes sobre ele, nada irá acontecer. Os 3 pequenos procedimentos acima são simples, mas garantirão que você jamais seja vítima de fraude virtual.
Fonte: Gloria Regina
domingo, 21 de março de 2010
Gato por lebre
Levar gato por lebre é ser enganado, levar algo sem valor acreditando ser bem mais caro. A expressão teve origem em Portugal, onde o "churrasquinho de gato" era era bem mais aprecidado do que por aqui. Os lusitanos gostavam tanto da carne do pobre bichano que, no seculo 19, a caçada aos gatos para fins culinários virou moda entre os estudantes de Coimbra. Como a carne do felino era mais barata, algumas estalagens de Portugal e Espanha serviam gato como se fosse lebre. Era uma prática tão comum que Luis de Camões, no Ato dos Enfratriões, escreveu: "Fantasia de donzzela/não há quem como eu as quebre/porque certo cuidam elas/que com palavrinhas belas/nos vendem gato por lebre".
Fonte:Aventuras na História.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
As questões polêmicas da Lei do Estágio
Há mais de um ano a Lei 11.788/08, conhecida como a Lei do Estágio, entrou em vigor. A ideia era regulamentar a relação entre estudantes e empresas, mas algumas críticas e dúvidas persistem em relação a essa recente norma. E as indagações partem de todos os envolvidos: empresas, instituições de ensino e estudantes. Para tentar dirimir esses questionamentos, em dezembro de 2008 o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) editou uma “Cartilha Esclarecedora”, com 37 perguntas e respostas, que na verdade não esclarecem muito.
A aplicação imediata da nova lei só atinge os contratos firmados a partir de 26 de setembro de 2008. Os contratos de estágio anteriores à publicação da Lei do Estágio continuam normalmente, regidos pela norma antiga (Lei 6.494/77), até o advento de seu termo, conforme se interpreta pelo disposto no art. 18 da nova lei: “a prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições”.
Outra dúvida comum é se deve haver intervalo intrajornada para aqueles que trabalham mais de quatro horas. É recomendável, sim, que se conceda um intervalo de pelo menos 15 minutos após a quarta hora, da mesma forma a que se refere o art. 71, §1º da CLT, para os empregados comuns. Se a empresa concede esse intervalo, o tempo de descanso não se computa na jornada. Tal fato é recomendado pelo MTE no item 16 da Cartilha. Portanto, no termo de compromisso, a descrição desses horários deve constar de forma bem clara.
Assunto polêmico mesmo é a possibilidade de compensação de jornada. A rigor, a compensação é proibida, mas o próprio Governo, por intermédio da Orientação Normativa n. 7, de 30 de outubro de 2008, excetua a possibilidade de compensação de jornada para os estagiários no âmbito da Administração Pública Federal, desde que “justificada e devidamente autorizada por escrito pela chefia imediata, hipótese em que o estagiário deverá compensar o horário não trabalhado até o mês subseqüente ao da ocorrência“.
Não se pode confundir as férias (art. 7º, XVII da CF e art. 129 e ss. da CLT) com o recesso a que se refere a nova lei no artigo 13. Esse recesso é um descanso que dentro do período de 12 meses o estagiário deverá ter por 30 dias. Poderá ser concedido em período contínuo ou fracionado, sendo tudo estabelecido no Termo de Compromisso. O recesso deverá ser concedido, preferencialmente, durante o período de férias escolares e de forma proporcional em contratos com duração inferior a 12 meses.
Outro aspecto de grande relevância refere-se à aplicação da legislação de saúde e segurança no trabalho aos estagiários. Isso significa que, com as adaptações necessárias pela nova lei, os estagiários estão sujeitos aos artigos 154 a 201 da CLT. São obrigados, por exemplo, a se submeterem a exames médicos e a usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) fornecidos gratuitamente pela empresa. O MTE, no item 37 da Cartilha, não esclarece muito, pois apenas diz que “devem ser tomados os cuidados necessários para a promoção da saúde e prevenção de doenças e acidentes, considerando, principalmente, os riscos decorrentes de fatores relacionados aos ambientes, condições e formas de organização do trabalho”. Recomenda-se, assim, que as empresas concedentes de estágio informem os riscos a que estão submetidos os estudantes, forneçam os EPI adequados ao risco e submetam os estagiários aos atestados de saúde ocupacional (ASO).
O auxílio-transporte não é vale-transporte. A Cartilha esclarece bem esse benefício quando diz, no item 20, que se trata de “recursos financeiros para auxiliar nas despesas de deslocamento do estagiário ao local de estágio e seu retorno, sendo opcional quando se tratar de estágio obrigatório e sendo compulsório quando o estágio não é obrigatório”. E, adiante, esclarece também que tal benefício pode ser substituído “por transporte próprio da empresa, sendo que ambas as alternativas deverão constar do Termo de Compromisso”. Desse modo, não pode ser descontado da bolsa do estagiário qualquer valor relativo ao transporte, como acontece por exemplo no vale-transporte, em que se pode descontar até 6% do salário-base do obreiro (art. 9º, I, do Decreto 95247/87).
Ao que parece, a lei valorizou a atuação do Ministério do Trabalho no sentido de dar subsídios legais para uma maior e eficaz fiscalização, evitando estágios fraudulentos. Se a empresa não cumprir os termos da lei ou as obrigações assumidas no termo de compromisso, o vínculo de emprego entre estagiário e empresa será caracterizado para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.
Num balanço geral, a intenção da Lei 11.788/08 é valorizar o estudante e definir mais claramente o papel e as responsabilidades das empresas, dos agentes de integração e dos estabelecimentos de ensino. No entanto, as mudanças criaram uma burocracia maior para o estágio, diminuindo a oferta de vagas. Além do mais, fez com que as instituições de ensino despendam mais gastos com a supervisão dos estágios, ao ter que designar professor supervisor, fato que encarece mais ainda os custos para o estudante. As empresas concedentes devem continuar atentas a essas mudanças, regularizando o estágio, evitando as autuações do Ministério do Trabalho.
Fonte: Conjur
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Quando alguma coisa termina mal, dizemos que "foi para a cucuia". Existem duas versões diferentes para explicar a origem desta expressão. A mais aceita refere-se ao antigo cemitério da Cucuia, localizado na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. O local foi inaugurado em janeiro de 1904 e, desde então "ir para a cucuia" tornou-se sinônimo de "bater as botas". Aos poucos, no entanto, a expressão fois e generalizando e passou-se a utilizá-la também para se referir a outras situações com finais nada felizes. A outra explicação para o ditado vem do Tupi. Na lingua indígena, Kuî significa cair, ir para a decadência. A duplicação de Kuî, que teria resultado em KUkuî, que, por sua vez, deu em cucuia.
" Torcer a Orelha" - Frase teve origem com a Deusa da Memória. é o mesmo que arrepender-se, lastimar-se por não ter feito algo que poderia trazer bons resultados. A origem da expressão remota a Mnemosine, a deusa da memória. Segundo a mitologia, ela era a reponsável por impedir o esquecimento das pessoas - e a orelha era o órgão dedicado a essa deusa grega. Assim, torcer as orelhas era uma forma de estimular a memória e garantir que erros cometidos não fossem esquecidos. O gesto acabou virando uma ato de autopunição. A expressão foi registrada pela primeira vez em 1533, na obra Romagem de Agravados de Gil Vicente: "Nunca o nosso agravo fora./Bem que torcera a orelha".
Fonte: Aventura na Historia
Nossa Lingua
"Fazer de gato e sapato", essa expressão pode ter surgido de uma brincadeira. Quando alguém é tratado com desprezo, dizemos que a pessoa foi feita de gato/sapato. A origem mais provável para a alcunha está em um jogo antigo conhecido como gato/sapato. Na brincadeira, uma criança de olhos vendados tinha de agarrar um colega. Enquanto tentava, outras crianças batiam nela com sapatos. Daí a expressão "fazer de gato e sapato".

sábado, 6 de fevereiro de 2010
Curiosidade de nossa lingua continuação
GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino.
Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado.
OK:
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".
ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.
PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.
Fonte: Dicionario de Lingua Portuguesa
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Curiosidades de Nossa Lingua
JURAR DE PÉS JUNTOS:
- Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu.
A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.
MOTORISTA BARBEIRO:
- Nossa, que cara mais barbeiro!
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.
TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
- Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.
À BEÇA:
- O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.
DAR COM OS BURROS N'ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
O que é pacto antenupcial
O pacto antenupcial é um contrato firmado entre os nubentes prévio ao enlace matrimonial. Se um ou ambos os noivos forem menores, haverá necessidade de representação legal tanto para o casamento como para o contrato antenupcial.
A lei diz que este deverá ser realizado por escritura pública e dele constar a vontade das partes no que tange regulação das relações patrimoniais do casamento, o regime de bens ou outras cláusulas que as partes acharem relevantes, desde que não defesas em lei.
O pacto é lavrado no cartório de notas e trasladado para o cartório de registro civil, onde se dará o casamento. Se houver bens imóveis a inventariar deverá também ser averbado no Cartório de Registro de Imóveis para que tenha efeito "erga omnes", ou seja, visa assegurar terceiros nas suas relação com o casal.
O casamento é condição de eficácia do pacto, se não acontecer, de nada valerá o pacto. O único regime de bens que a lei dispensa o pacto é o de comunhão parcial de bens.
Fonte: FONTE: Código Civil de 2002, art. 1.640, parágrafo único; art. 1.653 e seguintes.
domingo, 29 de novembro de 2009
Um repelente eficiente e barato. Posso garantir que funciona mesmo.
O limão, quem diria, tão apreciado nas caipirinhas, não tem o mesmo prestígio entre os mosquitos. Aliado ao cravo, ajuda-nos a combater o Aedes Aegypt.
Repelente de mosquitos
O cravo-da-índia, espalhado por superfícies, é muito utilizado para afastar formigas.
Contra mosquitos era novidade, até que experimentei e fiquei admirado com os resultados.
Faça como na foto. Enterre alguns cravos em meio limão. Faça isso com 3 ou 4 limões e espalhe pela casa.
Mais uma arma para afastar os mosquitos e se prevenir contra a dengue, malária e outras doenças transmitidas por mosquitos.
Fonte: Dicas do Tomoneiro
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Por que os remédios tem prazo de validade?
Os clínicos dizem que prazos de validade foram inventados pelas industrias farmacêuticas para nos fazere comprar medicamentos novos.Na verdade,vários teste são feitos para descobrir por quanto tempo o remédio mantém a sua potência. Em temperatura ambiente, as moléculas nosmedicamentos se deterioram e podem, em alguns antibióticos, se tormar tóxicas.
Fonte BBC Knowled
Fonte BBC Knowled
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Expressões Latinas
• Abductio de loco ad locum per vim aut per insidias – "Tirada de um lugar para outro, pela força ou por ciladas."
• Aberratio personae – "Erro de pessoa."
• Aberratio rei – "Erro de coisa."
• Absens non dicitur reversurus – "Não se diz ausente o que vai voltar."
• Absentia ejus qui reipublicae causa abest, neque el, neque alli damnose esse debet – "A ausência daquele que se ausenta por causa da república, não deve ser danosa a ele, nem a outrem."
• Absolvere debet judex potius in dubio, quam condemnare – "Na dúvida, o juiz deve antes absolver do que condenar."
• Absque bona fide, nulla valet praescriptio – "Nenhuma prescrição vale sem a boa-fé."
• Absurdum est illum commoda hereditatis habere, alium onera portare – "É absurdo quem um tenha as vantagens da herança e outros suportem os encargos."
• Abundans cautella non nocet – "Cautela abundante não prejudica."
• Ac nec heres quidem potest institui postumus alienus, est enim incerta persona – "Não pode ser instituído herdeiro o póstumo estranho, pois é pessoa incerta."
• Ac personales actiones ultra triginta annorum spatium minime protendantur – "De maneira alguma se protraiam as ações pessoais além do espaço de trinta anos."
• Acceptans actum, cum omnibus suis qualitatibus acceptare videtur – "Quem aceita um ato, aceita-o com todas as suas qualidades."
sábado, 17 de outubro de 2009
Curiosidade
“Inês é Morta”
É outra trágica história de amor...
Só que desta vez entre Dom Pedro I, de Portugal e a dama da corte, (não de corte), Inês de Castro, mulher de rara beleza, de estirpe, nascida em Castela, na Espanha, que virou a cabeça do rei de Portugal.
Tornaram-se amantes, já que o famoso Rei era já casado com a dona Constança, e com ela teve 4 filhos. Tornou-se viúvo, nas condições que não se pode a história rever.
Os fidalgos preocupados, como sempre, tinham que tirá-la de circulação já que aparentemente era motivo de perca de poder, já que ela era da Espanha e ele Português, rivalidade que sempre existiu.
Em uma tarde, aproveitando-se da ausência do rei, que saíra para caçar, e essas caçadas na época duravam meses, foi morta à punhaladas, na Quinta das Lágrimas, em Coimbra, na residência onde se encontravam secretamente.
Tal fato ensandeceu dom Pedro I, que pegou armas contra seu pai, só não o matando por suplicas de sua mãe.
Guardou então no peito à sua dor e ódio, exclamando “Inês é morta”, expressão que significa algo irremediável, que não tem solução.
Tempos depois ao ser coroado rei soberano de Portugal, a primeira coisa que fez foi se vingar dos assassinos de sua amada.
Eram três, um teve o coração arrancado pelo peito, o outro pela costas e o outro conseguiu fugir, sem nunca ter alcançado sossego, por medo da perseguição do rei e do fantasma de dona Inês.
Então, o inusitado ocorreu, o rei exumou o cadáver de sua amada, colocou a ossada no trono e a corou-a rainha e em seguida obrigou a corte – sobretudo a nobreza e o clero, que haviam condenado o romance com Inês - a ajoelhar-se diante dela e a beijar-lhe os ossos da mão.
E assim nasceu o mito de “Inês é morta”, termo de uso restrito apenas as pessoas mais instruídas.
Glória também é cultura......
Professora Glória Regina....
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